Juntos pelo Sesi
Unindo esforços para que se possa utilizar o Estádio do Sesi na Série B do Catarinense de 2024, dirigentes do Clube Atlético Metropolitano se reuniram nesta segunda-feira (29/1) com Ulrich Kuhn, vice-presidente regional da Federação das Indústrias do Estado de Santa Catarina (Fiesc) para o Vale do Itajaí. No encontro, a diretoria reforçou o apelo para que se encontre uma fórmula para que o Metrô possa utilizar o Sesi na Segunda Divisão do Estadual, que começa em maio.
O presidente do Metropolitano, Valdair Matias, e o CEO do Verdão, Francisco Battistotti, reforçaram à Fiesc que clube se responsabilizará por todas as reformas necessárias, tanto na ampliação do campo para as dimensões oficiais, como também pelos ajustes necessários na iluminação artificial do estádio do Complexo Esportivo do Sesi. Na prática, a proposta do Metrô não prevê nenhum ônus ao Sesi, cabendo ao clube as obrigações estruturais para ajustar o campo às regras da Federação Catarinense de Futebol (FCF).
O Clube Atlético Metropolitano reforça que é parceiro da prefeitura de Blumenau e que não medirá esforços para auxiliar na pressão para que o governo do Estado viabilize o recurso prometido para municipalizar o Complexo Esportivo do Sesi, espaço tão importante para o desenvolvimento econômico, turístico e esportivo da maior cidade do Vale do Itajaí.
O futebol de Blumenau merece voltar a jogar em Blumenau. A torcida do Verdão merece voltar a ocupar as cadeiras verdes do Sesi. O Metrô, que por 13 temporadas consecutivas honrou a nossa cidade na elite do futebol catarinense, merece voltar para casa.
A reunião entre Metropolitano e Fiesc ocorreu no Centro Empresarial de Blumenau (CEB) e contou também com a presença do diretor de Patrimônio do Verdão, Jurival da Veiga, e do presidente do Conselho Deliberativo do clube, Hélio dos Santos Silva. Agora, as partes envolvidas aguardam por uma nova reunião envolvendo também o prefeito de Blumenau, Mário Hildebrandt, e o presidente da Fiesc, Mário Cezar de Aguiar.
Juntos pelo Sesi!
Foto – Crédito: Fiesc/Arquivo
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